Ao ler um texto deparei-me com duas frases de pensamentos filosóficos de Aristóteles, que diziam; um amigo é “Uma única alma habitando dois corpos” ou “Um amigo é uma alma em dois corações.”
Essas frases fizeram-me analisar a visão que tinha do amigo. Qual deles (amigos ou amigas) habitam em mim, no meu coração?
A ideia que tinha era simplesmente gostar de uma pessoa ou várias, ter afinidade, estarmos lá para eles, nos momentos de felicidade ou de tristeza, doando um pouco de nós, mas a pergunta é, quem realmente deixo entrar no coração?
Então vi, que nem todos os meus amigos estão lá dentro, porque não deixei entrar, reparei que não foi acto consciente.
Também vi, que alguns entraram sem pedir licença, apoderando-se dele, sem conseguir trava-los.
Até posso ficar triste com eles ou até mesmo magoada, mas basta um sorriso, uma palavra doce, fico desarmada…
Percebi que esses amigos, que eu possa designar como uma alma habitando em dois corações, são poucos, mas, amo-os de verdade!
Esse sentimento faz preocupar-me como eles possam estar, se alegria bate em seus corações ou o porquê da lágrima caída.
Esse sentimento faz sentir a falta da presença, da companhia, da voz, mesmo que não haja muito para falar.
Esse sentimento faz sentir a saudade de abraçar, de rir, fazendo rolar em meu rosto a nostalgia pelos tempos já passados.
Esse sentimento de amizade, às vezes é tão grande, que me faz questionar de onde vem e para onde me leva!
Concluindo que essa amizade para mim é uma forma de amar, pura e simples …
Essas frases fizeram-me analisar a visão que tinha do amigo. Qual deles (amigos ou amigas) habitam em mim, no meu coração?
A ideia que tinha era simplesmente gostar de uma pessoa ou várias, ter afinidade, estarmos lá para eles, nos momentos de felicidade ou de tristeza, doando um pouco de nós, mas a pergunta é, quem realmente deixo entrar no coração?
Então vi, que nem todos os meus amigos estão lá dentro, porque não deixei entrar, reparei que não foi acto consciente.
Também vi, que alguns entraram sem pedir licença, apoderando-se dele, sem conseguir trava-los.
Até posso ficar triste com eles ou até mesmo magoada, mas basta um sorriso, uma palavra doce, fico desarmada…
Percebi que esses amigos, que eu possa designar como uma alma habitando em dois corações, são poucos, mas, amo-os de verdade!
Esse sentimento faz preocupar-me como eles possam estar, se alegria bate em seus corações ou o porquê da lágrima caída.
Esse sentimento faz sentir a falta da presença, da companhia, da voz, mesmo que não haja muito para falar.
Esse sentimento faz sentir a saudade de abraçar, de rir, fazendo rolar em meu rosto a nostalgia pelos tempos já passados.
Esse sentimento de amizade, às vezes é tão grande, que me faz questionar de onde vem e para onde me leva!
Concluindo que essa amizade para mim é uma forma de amar, pura e simples …
Z.O.