Amor verdadeiro é aquele cresce na alma tornando-se parte do
âmago da sua essência, da essência do ser.
Aquele que mesmo que alma fique doída, ele prevalece. Sim,
ele está em crescimento numa forma evolutivata, mas ele existe em seu interior.
Aquele, que apesar do mundo à sua volta mostrar animosidade,
ele fica forte.
Aquele que se alimenta da amizade pura, dos laços de família,
dos sorrisos das crianças, fazendo com que a maldade seja algo insignificante,
pertencente só ao íntimo de quem o é.
Aquele que dá valor às coisas pequenas, não aos brilhos
momentâneos, porque esses se dissipam, misturando-se com as areias da terra, e
esquecidos por Deus na terra do além, quanto nós, almas errantes, ficamos por
toda eternidade.
Aquele que vibra com a alegria de estar junto com aqueles
que preenchem o seu sentir, que grita junto “Vitória!” com o orgulho de suas
conquistas.
Amor esse, é aquele que está intrínseco no ser, fazendo dele
um ser digno, honesto, afável, prudente e respeitável, que sabe sempre qual é o
seu lugar, de tal forma que não ultrapassa os limites na vida dos outros nem da
dele, nunca se eleva perante o seu semelhante, porque sabe o seu verdadeiro valor
perante Deus.
Amor esse, vesse nos desprendimento daquele que se doa sem esperar retribuições, tendo a sabedoria que a gratificação é o bem que isso faz a si próprio e na demonstração de afeto de todos aqueles que estão em seu caminho.
Amor esse, vesse nos desprendimento daquele que se doa sem esperar retribuições, tendo a sabedoria que a gratificação é o bem que isso faz a si próprio e na demonstração de afeto de todos aqueles que estão em seu caminho.
“O Amor não prende, liberta! Ame porque isso faz bem a você,
não por esperar algo em troca. Criar expectativas demais pode gerar deceções. Quem
ama de verdade, sem apego, sem cobranças, conquista o carinho verdadeiro das
pessoas.” (Chico Xavier)
Z.O
Sem comentários:
Enviar um comentário